Em maior ou menor grau, todos temos algum tipo de exposição a riscos, ainda que a maioria das pessoas não consiga percebê-los. Abaixo os indicadores que auxiliam a ter uma ideia de necessidade ou não:
- Momento e estilo de vida;
- Dependentes imediatos ou futuros;
- Participação em sociedades;
- Estado de saude física e mental.
Basicamente a Gestão de Riscos trata das estratégias e técnicas para gerir a exposição financeira decorrente dos riscos pessoais, levando em conta o uso de seguros para seu alívio. Aqui, o foco é na possibilidade de perdas pessoais relacionadas à vida, saúde, responsabilidade civil, à bens (imóveis e automóveis, por exemplo) e coberturas para perda de renda por incapacidade decorrente de doença ou acidente.
É do papel do planejador financeiro pessoal seguir 3 passos em relação aos Riscos:
1) Identificar - qual a vulnerabilidade?
2) Eliminar - é possível, de alguma forma, eliminá-lo?
3) Reduzir - é possível reduzir o risco e/ou seu impacto?
Após identificar a vulnerabiliidade, teremos duas opções: assumir ou terceirizar o risco. A decisão entre um ou outro deve levar em conta o tamanho do impacto, caso o fato venha a acontecer. Podemos apenas assumir riscos de menor poder ofensivo e devemos terceirizar riscos de maior poder ofensivo, sempre considerando o taanho de seu impacto proporcionalmente à situação do cliente.